A letra "P" - Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava
portas, paredes, portais... Porém, pediu para parar porque preferiu pintar
panfletos.. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora... Pernoitando, prosseguiu
para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém,
pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém
posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para
pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo,
portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirenéus, pois pretendia
pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos,
preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se
principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem
pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo
percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos,
procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer
pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir
pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando
profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para
Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal
porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
– Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo
progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai
Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois
precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando
pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo
permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo
pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando,
pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas
porcarias? Papai – proferiu Pedro Paulo – pinto porque permitiste, porém,
preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança,
pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando
pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para
praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar
para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo,
pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima,
pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando
por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro
profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela
para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras,
porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores
práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando
prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro
Paulo pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir
perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar.... Para parar preciso
pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei.
Pensei. Portanto, pronto pararei.
Fonte desconhecida.
Abaixo, um video clip de Protestos com P.
Assista: